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Título Invisível

Invisivel?

A Teoria do Invisível é defendida por Mark Weiser em seu artigo intitulado "O mundo não é um desktop" na qual se trata de uma visão sobre como vão ser os aparelhos no futuro e segundo o autor os dispositivos, sejam eles para qualquer atividade, deveriam ter a minima interferência entre o produto físico e as interfaces, focando assim na experiencia dos usuários e nos conteúdos que realmente importam.

O minimalismo como forma de expressão artística na produção do layout/design das interfaces, bem como a ausência da clara evidencia de identificação de que o objeto ser um lógico-pensante poderia ao meu ver ser problema com relação aos sentimentos das pessoas refentes a esses objetos e de certa forma uma repulsa ou até uma questão de isolamento da sociedade tradicional.

No filme HER, a assistente virtual e o ser humano chegam a uma relação tão intima e perigosa, acaba se tornando uma grande crítica a essa sociedade tão carente, que vê na tecnologia sua válvula de escape.

 

No longa, Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário de meia idade que escreve cartas de amor para os outros e que preenche o vazio, decorrente de um divórcio, com as mais variadas tecnologias. Vídeo games interativos e sistemas automatizados comandados por voz fazem parte do pano de fundo de uma Los Angeles do futuro (o ano exato não é especificado). Tudo muda quando ele compra um novo sistema operacional para seu computador. Desses hiper inteligentes capazes de realizar tarefas em frações de segundo, como ler um livro.

 

As entrada de conteúdos por voz é questionado pelo autor que sugere que com o tempo e os avanços tecnológicos esperados essas questões de usabilidade e interface serão repensadas e novamente conceituadas, pois a realidade virtual entre outras inventos levantará outros pensamentos e habilidades.

enquanto isso ...

A presença crescente e constante dos aparelhos eletrônicos em nossas vidas nos tornam cada vez mais reféns de nossas próprias invenções, desde a revolução dos smartfones, com a chegada do IPHONE, o cliente se torna acostumado a cada ano ter uma novidade, que vem se tornando cada vem menos interessante, por vezes inúteis, talvez precisamos de outra grande mudança nesse mercado, sentimento esse criado pela grandes mudanças acontecidas sociedade dos eletrônicos nas décadas de 2000.

Referencias:

http://lounge.obviousmag.org/alpendre/2014/01/her-o-novo-filme-de-spike-jonze.html#ixzz4r6PWTcB6

http://www.nextnature.net/2006/08/the-world-is-not-a-desktop/


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